Núcleo de Segurança do Paciente

Na última segunda-feira, dia 13 de maio, A farmacêutica Silvana e a enfermeira Rosangela, realizaram uma reunião do Núcleo de Segurança do Paciente, nela estavam presentes diversos profissionais da UISMAV, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos e até mesmo pessoal responsável pela limpeza.

O objetivo da reunião é alinhar práticas que visam melhorar o atendimento aos pacientes, com padronização de procedimentos, o correto manuseio de equipamentos e materiais diversos, sem esquecer também, claro, da parte da limpeza dos ambiente comuns, consultórios e leitos.

Ao final da reunião houve também uma breve fala do diretor, sobre a importância do trabalho dos técnicos de enfermagem e enfermeiros, devido a comemoração da Semana da Enfermagem.

Dia da Enfermagem

Dia 12 de maio comemora-se mundialmente o Dia da Enfermagem e o Dia do Enfermeiro, em homenagem a Florence Nightingale, marco da enfermagem moderna no mundo e que nasceu em 12 de maio de 1820. No Brasil, além do Dia do Enfermeiro, entre os dias 12 e 20 de maio, comemora-se a Semana da Enfermagem, data instituída em meados dos anos 40, em homenagem a dois grandes personagens da Enfermagem no mundo: Florence Nigthingale e Ana Néri, enfermeira brasileira e a primeira a se alistar voluntariamente em combates militares.

A profissão tem origem milenar e data da época em que ser enfermeiro era uma referência a quem cuidava, protegia e nutria pessoas convalescentes, idosos e deficientes. Durante séculos, a enfermagem vem formando profissionais em todo o mundo, comprometidos com a saúde e o bem-estar do ser humano.

O processo de enfermagem é a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando à assistência ao ser humano e deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem.

Dia Mundial da Asma

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Em comemoração ao Dia Mundial da Asma de 2024, (dia 7 – 1ª terça-feira de maio), a Global Initiative for Asthma (GINA) selecionou o tema “Educação sobre Asma Empodera”, enfatizando a necessidade de que pessoas com a doença recebam educação adequada para gerir sua doença e reconhecer quando deve procurar ajuda médica. Os profissionais de saúde são chamados a aumentar a sua sensibilização para a contínua morbilidade e mortalidade evitáveis da asma e para as evidências publicadas sobre sua gestão eficaz, de modo a estarem preparados para fornecer informações confiáveis e tratamento ideal aos seus pacientes.

A asma é uma das doenças crônicas não transmissíveis mais comuns, afetando mais de 260 milhões de pessoas e responsável por mais de 450.000 mortes todos os anos, mundialmente, a maioria das quais, evitáveis.

As principais questões universais que requerem educação são o diagnóstico insuficiente ou impreciso, a subutilização de inaladores de corticosteroides, o uso e a dependência excessiva de inaladores de curta ação e o fraco reconhecimento de pacientes que necessitam de avaliação especializada e posterior manejo.

Nos países de rendimento médio e baixo, a não disponibilidade de medicamentos inalatórios é um dos principais fatores para que as mais de 90% de mortes por asma ocorram nestes países.

Asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa o estreitamento dos brônquios (canais que levam o ar aos pulmões) que dificulta a passagem do ar provocando contrações ou broncoespasmos. As crises comprometem a respiração, tornando-a difícil.

Causas:

A asma pode ter caráter hereditário e também multifatorial. Os fatores desencadeantes podem ser:

– Alergia: poeira, ácaros, mofo, pólen, fezes de barata, pelos e penas de animais;
– Infecções: viroses, como gripes e resfriados, ou ainda as sinusites;
– Mudanças de tempo;
– Fumaça;
– Poluição;
– Cheiros fortes;
– Esforço físico;
– Aspectos emocionais e estresse;
– Exposição ao ar frio;
– Outras causas: alguns tipos de medicamentos, alguns alimentos, refluxo gastroesofágico, causas hormonais, fatores relacionados ao trabalho ou a escola, asma provocada por outras enfermidades.

Sintomas mais comuns:

– Falta de ar (dispneia);
– Chiado na respiração (sibilos);
– Sensação de aperto no peito;
– Tosse.

Tratamento:

A asma não tem cura mas pode ser controlada com tratamento e acompanhamento adequados, definidos pelo médico.

A maioria dos pacientes é tratada com dois tipos de medicação:

medicação chamada de controladora ou de manutenção, que serve para prevenir o aparecimento dos sintomas e evitar as crises de asma;
medicação de alívio ou de resgate, que serve para aliviar os sintomas quando houver piora da asma. As medicações controladoras reduzem a inflamação dos brônquios, diminuem o risco de crises e evitam a perda futura da capacidade respiratória. O uso correto da medicação controladora diminui muito ou até elimina a necessidade da medicação de alívio.
Prevenção:

A poeira doméstica é considerada o principal agente desencadeador de alergia e as consequentes crises asmáticas. É formada por uma mistura que inclui pele morta que cai das pessoas, fibras de carpetes e de móveis estofados, de terra trazida por sapatos, de partículas trazidas pelo vento de fora da residência, vegetais, fungos, bactérias, caspa humana e de animais, além de insetos e ácaros (seres microscópicos responsáveis por sintomas alérgicos).

Por isso ,o ambiente deve ser o mais higiênico possível, a fim de evitar que a pessoa entre em contato com esses elementos. Recomenda-se:

– Não haver fumantes no ambiente domiciliar;
– Animais devem ser mantidos fora de casa, ou no mínimo, não entrarem nos quartos de dormir;
– Deixar o ambiente de convívio diário, principalmente o quarto, bem limpo e arejado;
– A limpeza deve ser diária com aspirador de pó (de preferência que tenha o filtro HEPA) e pano úmido, sem produtos com cheiro forte;
– Não usar vassouras nem espanadores, pois espalham a poeira fina, que ficará em suspensão e voltará a se depositar;
– Retirar tapetes, carpetes, cortinas, almofadas, estantes com livros, enfim, tudo que facilite o acúmulo de pó;
– Lavar as roupas guardadas há muito tempo antes de usá-las;
– Atentar-se para infiltração por mofo nas paredes, corrigindo o problema, se for o caso;
– Não fumar;
– Providenciar a limpeza do ar-condicionado com mais frequência.

No Brasil, estima-se que 23,2% da população viva com a doença, e a incidência varia de 19,8% a 24,9% entre as regiões do País. Em 2021, foram realizados 1,3 milhão atendimentos na Atenção Primária à Saúde, porta de entrada do cidadão brasileiro ao Sistema Único de Saúde (SUS). O número corresponde a, aproximadamente, 231 mil consultas a mais que no ano anterior.

Em 2021 o Ministério da Saúde publicou o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Asma. O documento traz recomendações e orientações aos profissionais de saúde sobre critérios para o diagnóstico da asma e os tipos de tratamentos disponíveis no SUS e, em 2022, foi lançada a Linha de Cuidados de Asma.

Fonte:
https://bvsms.saude.gov.br/educacao-sobre-asma-empodera-07-5-dia-mundial-da-asma/#:~:text=Em%20comemoração%20ao%20Dia%20Mundial,quando%20deve%20procurar%20ajuda%20médica.

Dia D Vacinação Contra a Gripe

Prevenção é sempre a melhor medida e, repetindo o sucesso da tenda de vacinação na praça, no último sábado, dia 13 de abril, mais uma vez a Praça Pedro Bruno recebeu o posto de vacinação para atender não apenas a população da Ilha de Paquetá, mas também os visitantes e todos que quisessem ser vacinados contra a gripe.

Por ser um local turístico, Paquetá recebe muitos visitantes nos finais de semana. A população local também se encontra mais facilmente na ilha aos fins de semana e com o posto na praça e também a sala de vacinação aberta, isso é um fator que facilita para o aumento da cobertura vacinal dos moradores de Paquetá.

Como dito antes, além do posto de vacinação da Praça Pedro Bruno, a sala de vacinação da UISMAV também estava aberta, contando com o auxílio da equipe da Saúde da família.

  

Vacinação na Praça

Todos os cuidados na prevenção da gripe, pensando nisso, foi colocado na manhã dessa sexta-feira, dia 15 de abril, foi colocado um posto de vacinação na Praça Pedro Bruno, em frente à estação das barcas.

O objetivo da ação era conseguir captar a parcela da população da ilha, que geralmente está fora da ilha durante o o período diurno, então nada melhor e mais fácil, do que conseguir vacinar essas pessoa na porta de entrada e saída da ilha.

A equipe de enfermeiros  também da Saúde da Família, está lá prestando apoio e atendendo a todos que desejassem se vacinar. Vale lembrar que a vacinação está liberada para todas as idades. Mesmo quem não conseguiu se vacinar na praça, pode procurar ir a UISMAV em qualquer dia.

 

Colegiado Gestor Abril

Na manhã desta quinta-feira, dia 04 e abril, tivemos a reunião do Colegiado Gestor, mas desta vez além da presença de representantes locais e profissionais da UISMAV, estiveram presentes membros da Vigilância e da FIOCRUZ, que falam de um novo plano de prevenção ao Aedes Aegypi, que é a inserção no ambiente do mosquito com a Wolbachia, que auxiliará no combate à dengue, zika e a chikungunya.


A breve reunião começou explicando como foi o estudo feito com esse novo tipo de mosquito, como será o plano inserção dele na ilha e alguns dados sobre sua eficácia no ambiente, impedindo a proliferação dos mosquitos com a capacidade de transmitir a dengue, como um estudo feito em Niterói, onde a diminuição dos casos de dengue chegou a 70%.

Foi apresentado, também as larvas no mosquito, bem como os baldinhos, onde eles ficaram, o plano é distribuir os baldes em locais altos, preferencialmente em árvores e em local com maior concentração de pessoas. Os baldinhos serão trocadas semanalmente, inicialmente todas as quintas-feiras. A expectativa é que os primeiros resultados sejam observados já no próximo ano.

Conheça o Método Wolbachia

O Método Wolbachia consiste na liberação de Aedes aegypti com Wolbachia para que se reproduzam com os Aedes aegypti locais estabelecendo, aos poucos, uma nova população destes mosquitos, todos com Wolbachia. Não há qualquer modificação genética no Método Wolbachia do WMP, nem no mosquito nem na Wolbachia.

A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 50% dos insetos, inclusive em alguns mosquitos. No entanto, não é encontrada naturalmente no Aedes aegypti. Quando presente neste mosquito, a Wolbachia impede que os vírus da dengue, Zika, chikungunya e febre amarela urbana se desenvolvam dentro dele, contribuindo para redução destas doenças.

Com o tempo, a porcentagem de mosquitos que carregam a Wolbachia aumenta, até que permaneça estável sem a necessidade de novas liberações. Este efeito torna o método autossustentável e uma intervenção acessível a longo prazo.

O Método Wolbachia é ambientalmente amigável. Nossos experimentos em laboratório identificaram que a Wolbachia, que é intracelular, não pode ser transmitida para humanos ou outros mamíferos. Somado a isto, já temos a Wolbachia presente naturalmente em outras espécies de artrópodes. Ou seja, ao estabelecermos uma população de Aedes aegypti com Wolbachia, não haverá alteração significativa nos sistemas ecológicos.

Três avaliações de risco independentes foram realizadas e apresentaram uma classificação de risco global “insignificante” (a mais baixa possível) para a liberação de mosquitos com Wolbachia.

Fonte: https://www.worldmosquitoprogram.org/sobre-o-metodo-wolbachia

 

Dia Mundial da Conscientização Sobre Autismo

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi estabelecido em 2007 pelas Nações Unidas e, desde então, vem sendo celebrado como forma de aumentar a conscientização relacionada a todos os aspectos do transtorno do espectro do autismo (TEA).

Pessoas autistas enfrentam discriminação e barreiras em todos os setores da sociedade – nos sistemas de saúde e de assistência social, na educação, no emprego e em vários outros. É crucial que indivíduos com autismo, suas famílias e seus cuidadores, possam ter acesso a informações personalizadas, orientação e apoio para superar esses obstáculos, bem como oportunidades para explorar os seus interesses, desenvolver competências e construir amizades para uma vida plena, em que as diferenças sejam valorizadas, a compreensão seja promovida a fim de que o mundo possa tornar-se um lugar mais inclusivo para todos os que vivem com o transtorno.

“Cor”, tema da campanha 2024, busca derrubar o estereótipo de que indivíduos autistas levam vidas restritas e desprovidas de dinamismo!

Representando mistério e complexidade, em 1999 foi adotada a fita com peças de quebra-cabeça coloridas como sinal universal de conscientização sobre o autismo. As diferentes cores representam a diversidade de pessoas e famílias que convivem com o TEA e as cores fortes representam a esperança em relação aos tratamentos e ao acolhimento dessas pessoas pela sociedade em geral. A marca é muito utilizada para identificar locais onde pessoas com TEA são bem-vindas.

O Transtorno do Espectro do Autismo é uma condição que afeta a forma como as pessoas se comportam e se comunicam. A palavra “Autismo” apareceu pela primeira vez em 1911, quando um médico a usou para descrever certos sintomas. Na década de 1940, dois médicos, Dr. Leo Kanner e Hans Asperger, ajudaram a entendê-lo melhor.

O autismo é uma condição de saúde caracterizada por desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal; entretanto, terapias adequadas a cada caso podem auxiliar essas pessoas a melhorar sua relação com o mundo.

Comumente, aparece na infância e tende a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, se manifesta nos primeiros 5 anos de vida.

Sintomas:

De acordo com o quadro clínico, os sintomas podem ser divididos em 3 grupos:

– Ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos, deficiência mental;
– O paciente é voltado para si mesmo, não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente; consegue falar, mas não usa a fala como ferramenta de comunicação (chega a repetir frases inteiras fora do contexto) e tem comprometimento da compreensão;
– Domínio da linguagem, inteligência normal ou até superior, menor dificuldade de interação social que permite ter uma vida próxima do normal.

Tratamento:

Mesmo sendo um transtorno crônico, o autismo conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar. Envolvem a intervenção de médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e educadores físicos, além da imprescindível orientação aos pais ou cuidadores. É altamente recomendado que uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção personalizado, pois nenhuma pessoa com autismo é igual a outra.

No Brasil, ainda não há estudos sobre a prevalência do TEA na população, mas segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), o País pode ter mais de 2 milhões de pessoas com autismo.

Em 2012, a Lei nº 12.764/2012, instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, estabelecendo diretrizes para sua consecução e definindo que indivíduos com TEA são considerados pessoas com deficiência para todos os efeitos legais.

O Sistema Único de Saúde (SUS) presta apoio e assistência aos pacientes com essa condição por meio da Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. Os 263 Centros Especializados em Reabilitação (CER) são pontos de atenção ambulatorial especializada em reabilitação, responsáveis por diagnóstico, tratamento, concessão, adaptação e manutenção de tecnologias ade apoio.

Em 2021, o Ministério da Saúde lançou a Linha de Cuidado para Crianças com Transtorno do Espectro Autista, com o objetivo de organizar os fluxos de cuidados e atenção, orientando sobre promoção, inclusão, tratamento, reabilitação de diferentes níveis de assistência, sistematizando a rede de atenção à pessoa com TEA e favorecendo ações de detecção precoce.

Dia Mundial da Conscientização Sobre a Epilepsia

O dia 26 de março é “Dia Roxo”, Purple Day, é um esforço internacional dedicado a aumentar a consciência sobre a epilepsia em todo o mundo. Em 26 de março, anualmente, as pessoas em países de todo o mundo estão convidadas a se vestir de roxo nos eventos em prol da consciência da epilepsia.

Epilepsia é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Se ficarem restritos, a crise será chamada parcial; se envolverem os dois hemisférios cerebrais, generalizada. Por isso, algumas pessoas podem ter sintomas mais ou menos evidentes de epilepsia, não significando que o problema tenha menos importância se a crise for menos aparente.

Epilepsias | Dr. Alan Chester | Neurologia Geral

Sintomas:

Em crises de ausência, a pessoa apenas apresenta-se “desligada” por alguns instantes, podendo retomar o que estava fazendo em seguida. Em crises parciais simples, o paciente experimenta sensações estranhas, como distorções de percepção ou movimentos descontrolados de uma parte do corpo. Ele pode sentir um medo repentino, um desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente. Se, além disso, perder a consciência, a crise será chamada de parcial complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Tranqüilize-a e leve-a para casa se achar necessário. Em crises tônico-clônicas, o paciente primeiro perde a consciência e cai, ficando com o corpo rígido; depois, as extremidades do corpo tremem e contraem-se. Existem, ainda, vários outros tipos de crises. Quando elas duram mais de 30 minutos sem que a pessoa recupere a consciência, são perigosas, podendo prejudicar as funções cerebrais.

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Causas:

Muitas vezes, a causa é desconhecida, mas pode ter origem em ferimentos sofridos na cabeça, recentemente ou não. Traumas na hora do parto, abuso de álcool e drogas, tumores e outras doenças neurológicas também facilitam o aparecimento da epilepsia.

Fonte:
https://bvsms.saude.gov.br/26-3-dia-roxo-dia-mundial-de-conscientizacao-sobre-a-epilepsia/

Reunião Geral

Na última segunda-feira, dia 18 de março, diversos profissionais da UISMAV, forma reunidos no auditório da unidade pela diretora Monica, para uma reunião geral, o objetivo era mostra rum balanço de tudo o que foi feito no último ano de atividade.

A apresentação foi breve, mostrando um resumo das principais atividades realizadas pela unidade, bem como algumas mudanças que foram feitas e algumas conquistas, como a certificação da sala de vacina, a inauguração do consultório verde e a ampliação das práticas integrativas, implantação da Classificação de Risco e do prontuário eletrônico na emergência.

Também foi mostrado o planejamento para este ano de 2024, como o retorno os grupos de atendimento para crianças com necessidades ocultas, retorno de grupos de tabagismo, hiperdia, gestantes e outros, além claro do reforço nas atividades fora da unidade.

A reunião também serviu para marcar 1 ano da diretora Monica na unidade, mas também a sua despedida, que acontecerá na próxima quarta-feira. Monica Aguilar deixará a unidade, mas o legado de seu trabalho, neste 1 ano de atividade, ficará para sempre.

  

Dia de Odonto na Escola

A manhã a terça-feira, dia 12 de fevereiro, foi marcada para a turma do Maternal 2, da Escola Municipal Joaquim Manoel de Macedo, com uma visita da equipe de odontologia, que levou para as crianças muita informação de forma lúdica.

Os cuidados com a saúde bucal tem de começar desde bem cedo, levar esse ensinamento para crianças tão pequenas, a média de idade da turma é de 2 anos, pode parecer um desafio, mas a Dra. Shirley, junto da Auxiliar Mônica e do ACS Leonardo, conseguiram de maneira bem leve e divertida, não apenas avaliar os pequenos, mas também ensiná-los como escovar os dentinhos.

Houve também distribuição de kits, contendo creme dental, escova e fio dental, para que nossas crianças possam cuidar de seus dentes da melhor maneira.