Dia Mundial de Luta Contra Hepatites Virais

As hepatites virais B e C afetam 325 milhões de pessoas no mundo, causando 1,4 milhão mortes por ano. É a segunda maior causa de morte entre as doenças infecciosas depois da tuberculose, e 9 vezes mais pessoas são infectadas com hepatite do que com o HIV. A hepatite é evitável, tratável e, no caso da hepatite C, curável. No entanto, mais de 80% das pessoas que vivem com hepatite carecem de serviços de prevenção, testagem e tratamento.

O Dia Mundial das Hepatites Virais foi criado em 2010 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a Lei nº 13.802/2019, instituiu o Julho Amarelo, a ser realizado a cada ano em todo o território nacional, no mês de julho, quando são efetivadas ações relacionadas à luta contra as hepatites virais.

Para a campanha de 2019, a OMS invita a todos os países e parceiros a promover o tema: “Investir na eliminação da hepatite”, focando nos seguintes passos:

Conhecer – Evitar – Testar – Tratar – Eliminar a hepatite!

– Você está em risco? Seja testado! Testagem precoce significa tratamento precoce para prevenir doenças e salvar sua vida.
– Você está protegido? Hepatites B e C são evitáveis. A vacina contra hepatite B fornece proteção ao longo da vida. As hepatites B e C podem ser transmitidas por sexo, portanto, proteja-se usando preservativos.
– Seja forte: seja tratado ou curado de hepatite. Se você testou positivo, o tratamento deve ser iniciado sem demora.
– Vivendo com hepatite B? Algumas pessoas precisarão de tratamento e poderão se manter saudáveis com a terapia por toda a vida.
– Vivendo com hepatite C? O tratamento de 3 meses pode curar a infecção.

Hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas. Hepatites podem ser silenciosas , nem sempre apresentando sintomas, mas, quando estes aparecem, podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

Para saber se há a necessidade de realizar exames que detectem as hepatites, observe se você já se expôs a algumas dessas situações:

– condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (vírus A e E);
– se praticou sexo desprotegido ou compartilhou seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B, C e D);
– da mãe para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação (vírus B, C e D).

Obs.: no caso das hepatites B e C, é preciso um intervalo de 60 dias após a exposição ao vírus para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue.

Fonte:
https://bvsms.saude.gov.br/28-7-dia-mundial-de-luta-contra-hepatites-virais-investir-na-eliminacao-da-hepatite/

 

Sessão de Cinema Sobre Saúde Mental

Na tarde de ontem, segunda -feira dia 08 de julho, foi a vez de uma sessão especial de cinema no auditório da UISMAV com participação da equipe multidisciplinar, sobre saúde mental e, para ilustrar o tema, foi exibido um resumo do filme “Nise: O Coração da Loucura”.

O filme “Nise: O Coração da Loucura”, lançado em 2016, é baseado em fatos reais e relata a história de Nise da Silveira,  interpretada por Glória Pires, uma psiquiatra brasileira que revolucionou o tratamento dos distúrbios mentais, principalmente da esquizofrenia.

Após a exibição foi feito um pequeno debate não apenas sobre o filme, mas sobre todo o tratamento e cuidados sobre saúde mental no geral, a evolução dos cuidados em pacientes, como novos métodos para identificar e tratar os pacientes, os estigmas que as questões de saúde mental ainda trazem, além de mostrar também os fatos reais por trás da dramatização.

   

Palestra Sobre Autismo

Na manhã desta terça-feira, dia 02 de julho, tivemos uma breve, porém muito importante, palestra sobre o autismo ministrada pelo Assistente Social Charles e responsável pelas práticas integrativas, Claudia.

Foi abordado todo o histórico do autismo, desde sua descoberta, até os dias de hoje, as dificuldades que haviam no passado em diagnosticar, o entendimento da existência dos vários espectros do autismo, além das dificuldades, preconceitos e estigmas que pessoas portadores do espectro autista passa.

Foi também aberto o espaço para que os participantes também pudessem tirar dúvidas e contar suas experiências.

Dia da Vacina BCG

No final do século 19 e início dos anos 1900, a tuberculose matava mais do que qualquer outra doença e não existia política pública para o seu controle. A doença é endêmica, com desenvolvimento lento, e pode levar à morte.

O bacilo de Koch, agente causador da tuberculose, apesar de poder contaminar qualquer pessoa, costuma levar ao óbito aqueles que estão em situação mais vulnerável e com sistema imunológico comprometido.

O imunizante foi fruto de uma longa pesquisa dos franceses Léon Calmette e Alphonse Guérin. Eles atenuaram uma bactéria, batizada de Bacilo de Calmette e Guérin (por isso, a sigla BCG), e anunciaram, naquele 1º de julho de 1921, uma forma de debelar o bacilo de Koch, causador da tuberculose.

“Foi uma grande vitória contra essa doença, que matava tanta gente no mundo inteiro e até hoje tem os mais vulneráveis como suas principais vítimas”, afirma a médica Dilene Nascimento, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e estudiosa da história das doenças no Brasil. Há registro de casos de tuberculose no país desde o período de colônia.

Desenvolvimento da vacina no Brasil

O pesquisador Arlindo de Assis, cientista do Instituto Vital Brazil, recebeu a cepa inativada da bactéria para desenvolver a vacina no país, em 1925.

Transferido para a Liga Brasileira contra a Tuberculose, recém criada à época, Arlindo de Assis passou a produzir a BCG e a entidade assumiu a aplicação das doses nos dispensários e nas escolas, entendendo que a prioridade deveria ser crianças e estudantes.

Com a criação do Departamento de Saúde Pública, foi criada uma política pública com relação à tuberculose.

Em 1974 a vacina BCG entrou para o calendário de vacinação do Programa Amplo de Imunizações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e, em 1976, o Ministério da Saúde tornou obrigatória sua administração às crianças brasileiras.

A tuberculose é uma doença que não afeta apenas os pulmões, mas, também, ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).

A forma ativa do pulmão tem como sintomas: tosse, às vezes com expectoração e sangue, falta de ar, dores no peito, fraqueza, perda de peso, febre e suores, principalmente ao final do dia.

Transmissão:

Pessoas saudáveis e infectadas podem não apresentar sintomas e, mesmo assim, transmitirem a bactéria. O contágio se dá de uma pessoa para a outra, através de gotículas de saliva contaminadas e eliminadas pela respiração, tosse ou espirro.

O compartilhamento de objetos não oferece risco. Pessoas com o sistema imunológico comprometido têm mais chance de desenvolver a doença, em especial, a forma grave e generalizada.

Para prevenir a tuberculose é necessário vacinar todas as crianças, a partir do nascimento. A vacina em dose única, ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), protege contra as formas mais graves da doença e está disponível nas salas de vacinação das unidades básicas de saúde e em algumas maternidades, devendo ser ministrada ao nascer ou, no máximo, até os quatro anos, 11 meses e 29 dias de idade.

Junho Violeta

Junho Violeta

Como parte da campanha “Junho Violeta” que visa conscientizar a população sobre a importância do combate à violência contra as pessoas idosas, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) alerta para os diferentes tipos de violações sofridas pelas pessoas dessa faixa etária. Os casos mais recorrentes incluem violências físicas, psicológicas, patrimoniais, sexuais, abandono e discriminação.

Apenas de janeiro a maio deste ano, o Disque 100, da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, recebeu 47 mil denúncias e registrou 282 mil violações referentes às pessoas idosas.

Para o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa do MDHC, Alexandre da Silva, saber identificar qual a violência sofrida pela pessoa idosa auxilia no registro e encaminhamento da denúncia às autoridades competentes. “É muito importante que a população tenha consciência das violações mais recorrentes, saiba como identificar e como agir. Sem dúvidas fará diferença na resposta às ocorrências”, ressalta.

Especialista em consultorias para longevidade, a psicóloga Juliana Seidl afirma que, mesmo com a idade avançada e a experiência de vida, a pessoa idosa pode carregar traumas de violências sofridas. Segundo ela, é um desafio fazer com que as pessoas com mais de 60 anos procurem ajuda.

“Esses maus-tratos podem levar a distúrbios sociais, emocionais, ao isolamento, sentimento de culpa, traumas físicos e até mesmo um óbito antecipado. Caso essa pessoa idosa, por exemplo, tenha uma rede social pequena, ela acaba não se abrindo sobre o problema, pois não tem com quem compartilhar. E entre as gerações de pessoas com mais de 60 anos, nem sempre elas estão à vontade para buscar ajuda”, completa a profissional.

Saiba quais são as violações mais recorrentes

Violência física

Os abusos físicos constituem a forma de violência mais perceptível aos olhos dos familiares, mas nem sempre o agressor irá cometer agressões que sejam tão perceptíveis como espancamento com lesões ou traumas que possam chamar a atenção. Em algumas situações, os abusos são realizados na forma de beliscões, empurrões, tapas ou agressões que não tenham sinais físicos.

Neste ano, o Disque 100 registrou 129,5 mil violações físicas contra a pessoa idosa de janeiro a maio, um aumento de 106%, em relação ao ano passado, quando houve 62,7 mil registros no mesmo período. A maior parte das agressões físicas acontece dentro da própria casa da pessoa idosa, no seio de sua família, ocasionada por pessoas muito próximas como filhos, cônjuge, netos ou cuidadores domiciliares.

Abuso psicológico

A violência psicológica também é crime passível de pena de detenção. Ela ocorre em atos como agressões verbais, tratamento com menosprezo, desprezo ou qualquer ação que traga sofrimento emocional como humilhação, afastamento do convívio familiar ou restrição à liberdade de expressão. Também acontece ao submeter a pessoa idosa a condições de humilhação, ofensas, negligência, insultos, ameaças e gestos que afetem a autoimagem, a identidade e a autoestima.

Em 2023, foram registradas 120,3 mil violações psicológicas contra a pessoa idosa nos cinco primeiros meses do ano, um aumento de 40% em relação ao mesmo período do ano passado, que registrou 85,9 mil violações.

Negligência, abandono e violência institucional

Os casos de negligência e abandono ocorrem quando há recusa ou omissão de cuidados que podem acarretar sérios prejuízos ao bem-estar físico e psicológico da pessoa idosa. Infelizmente esse é um ato muito comum, pois se manifesta tanto no seio familiar como em instituições que prestam serviços de cuidados e acolhimento a pessoas idosas.

negligência se trata da recusa ou omissão de cuidados. Já o abandono é uma forma de violência que se manifesta pela ausência de amparo ou assistência pelos responsáveis em cumprir seus deveres de prestarem cuidado a uma pessoa idosa.

violência institucional se trata de qualquer tipo de violação exercida dentro do ambiente institucional público ou privado praticada contra a pessoa idosa. Instituições também podem cometer negligência por meio de uma ação desatenciosa ou omissa por parte dos funcionários ou por não cumprir alguma ação que deveria ter sido realizada.

Em 2023, o Disque 100 registrou 37,4 mil violações de negligência contra a pessoa idosa. Já no que se refere ao abandono, foram 19,9 mil violações de janeiro a maio deste ano e 2 mil no mesmo período do ano passado, um aumento de 855%.

Abuso financeiro

A violência financeira é caracterizada pela exploração imprópria e ilegal ou uso não consentido dos recursos financeiros da pessoa idosa. O violador se apropria indevidamente do dinheiro e cartões bancários da pessoa idosa utilizando o valor para outras finalidades que não sejam a promoção do cuidado. Geralmente acontece por parte de familiares, conhecidos e instituições financeiras. Alguns idosos são vítimas deste tipo de violência devido à falta de informação ou ainda por acreditarem na ação despretensiosa do violador.

No Disque 100, violações financeiras ou materiais foram 15,2 mil de janeiro a maio deste ano e 8,8 mil no mesmo período do ano passado, um aumento de 73%.

Violência patrimonial

É qualquer prática ilícita que comprometa o patrimônio do idoso, como forçá-lo a assinar um documento sem ser explicado para quais fins é destinado, alterações em seu testamento, fazer uma procuração ou ultrapassar os poderes de mandato, antecipação de herança ou venda de bens móveis e imóveis sem o consentimento espontâneo do idoso, falsificações de assinatura. A autonomia da pessoa idosa, enquanto sujeito de direitos, sem dúvida é uma premissa que deve ser respeitada e promovida.

Violência sexual

Os abusos visam obter excitação, relação sexual ou práticas eróticas através de coação com violência física ou ameaças. Essas violações podem ocorrer na própria casa, cometidas por pessoas da família, e em instituições que prestam atendimento a pessoas idosas. Mulheres idosas com patologias físicas que as impeçam de andar são ainda mais vulneráveis. Atos como beijos forçados, penetração não consentida e toques no corpo são atos mais comumente observados.

Também são ainda mais vulneráveis as pessoas idosas acometidas por doenças neurológicas ou psiquiátricas como Alzheimer e esquizofrenia, que podem ter dificuldade de transmitir a informação corretamente, dificultando a denúncia da violência sofrida.

Discriminação

Refere-se a comportamentos discriminatórios, ofensivos e desrespeitosos em relação à condição física característica da pessoa idosa, com desvalorização e inferiorização. Uma atitude discriminatória resulta na destruição ou comprometimento dos direitos fundamentais do ser humano, prejudicando um indivíduo no seu contexto social, cultural, psicológico, político ou econômico.

Em relação à pessoa idosa, os termos etarismo, idadismo ou ageísmo têm sido utilizados na tipificação e combate a crimes de discriminação e preconceito relacionados à característica da idade alcançada pela pessoa idosa.

Campanha Junho Violeta

Lançada no início deste mês pela Ascom/MDHC, a campanha “Junho Violeta” tem como objetivo conscientizar a sociedade brasileira sobre a necessidade de atuar na garantia dos direitos humanos e no enfrentamento à violência contra as pessoas idosas. Na semana passada, o MDHC iniciou um diálogo interinstitucional envolvendo outros ministérios, empresas que administram redes de mídias sociais e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para discutir ações conjuntas de combate à violência patrimonial e financeira contra pessoas idosas.

Apenas nos primeiros cinco meses de 2023, o Disque 100 recebeu mais de 47 mil denúncias que apontam para cerca de 282 mil violações de direitos contra esse segmento social. No ano passado, os registros oficiais revelaram mais de 150 mil violações a partir de mais de 30 mil denúncias. Isso representa aumento 57% nas denúncias e de 87% nos registros de violações de direitos estatisticamente. Os números são do Painel de Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos.

Nesta quarta-feira (14), também está sendo lançado um vídeo e a campanha “Assim você me vê?”, ambos em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A produção audiovisual retrata violações como agressão, abandono e exploração financeira, além de reforçar a importância de realizar denúncias à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos por meio do Disque 100.

Denuncie

Denúncias de violências podem ser feitas pelo Disque 100. O canal de atendimento coordenado pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH/MDHC) é gratuito, sigiloso e está disponível 24 horas por dia. Além de ligação gratuita, os serviços podem ser acessados por meio do site da Ouvidoria, aplicativo Direitos Humanos, Telegram (digitar na busca “Direitoshumanosbrasil”) e WhatsApp (61) 99611-0100. O canal também possui atendimento em Libras.

Texto da imagem: Liberdade não tem prazo de validade. Respeito a todas as fases da vida.   Descrição de imagem: Banner retangular, colorido, com o fundo na cor branca e uma mancha com sombra na cor roxa do lado direito. A esquerda, em laranja, um dente-de-leão e penugem voando. A frente, centralizado, texto na cor verde e roxa, em diferentes fontes, dentro de um box vazado, ao lado um círculo com a imagem em roxo de um dente-de-leão e escrito ao redor “junho violeta”. A esquerda, a imagem de uma mulher negra idosa na cor roxa, ela olha para frente. A direita, a logomarca Disque Direitos Humanos, e a do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Governo Federal, na cor branca.

Fonte:
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2023/junho/violencias-contra-a-pessoa-idosa-saiba-quais-sao-as-mais-recorrentes-e-o-que-fazer-nesses-casos

Vacinação Contra a Poliomielite na Escola


A campanha de vacinação contra a poliomielite que começou no último sábado, dia 08, segui durante toda essa última e hoje, sexta-feira, dia 14  de junho, a campanha foi até à escola, para poder alcançar o maior número de crianças possível e ninguém ficar de fora.

Com a presença da equipe da UISMAV, com ACS, médico e enfermeiras, as crianças que ainda não foram imunizadas, receberam a dose valiosa dose da famosa “gotinha”. A vacinação é o único método eficaz de prevenção, por isso é muito importante que todas as crianças menores de 5 anos de idade, tenham tomado todas as doses da vacina.

  

 

A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos.

Transmissão:
A transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, pela via fecal-oral (mais frequentemente), por objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores, ou pela via oral-oral, por meio de gotículas de secreções da orofaringe (ao falar, tossir ou espirrar). A falta de saneamento, as más condições habitacionais e a higiene pessoal precária constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus.

Sintomas:
Os sintomas mais frequentes são febre, mal-estar, dor de cabeça, de garganta e no corpo, vômitos, diarreia, constipação (prisão de ventre), espasmos, rigidez na nuca e até mesmo meningite. Nas formas mais graves instala-se a flacidez muscular, que afeta, em regra, um dos membros inferiores.

Tratamento:
Não existe tratamento específico, todas as vítimas de contágio devem ser hospitalizadas, recebendo tratamento dos sintomas, de acordo com o quadro clínico do paciente.

Sequelas: As sequelas da poliomielite estão relacionadas com a infecção da medula e do cérebro pelo poliovírus, normalmente são motoras e não tem cura. As principais são:
– problemas e dores nas articulações;
– pé torto, conhecido como pé equino, em que a pessoa não consegue andar porque o calcanhar não encosta no chão;
– crescimento diferente das pernas, o que faz com que a pessoa manque e incline-se para um lado, causando escoliose;
– osteoporose;
– paralisia de uma das pernas;
– paralisia dos músculos da fala e da deglutição, o que provoca acúmulo de secreções na boca e na garganta;
– dificuldade de falar;
– atrofia muscular;
– hipersensibilidade ao toque.

As sequelas da poliomielite são tratadas através de fisioterapia, por meio da realização de exercícios que ajudam a desenvolver a força dos músculos afetados, além de ajudar na postura, melhorando assim a qualidade de vida e diminuindo os efeitos das sequelas. Além disso, pode ser indicado o uso de medicamentos para aliviar as dores musculares e das articulações.

Fonte:
https://bvsms.saude.gov.br/poliomielite-paralisia-infantil/

Roda de Conversa Junho Violeta

No mês de junho temos uma importante campanha para alertar contra os diferentes níveis de violência contra a pessoa idosa, identificado como o Junho Violeta. Na última terça-feira, dia 11, houve uma reunião para abordar o tema junto a população e também a profissionais da UISMAV.

Além da palestra com a presença da psicóloga Júlia, do assistente social Charles, a educadora física Simone e a responsável técnica das práticas integrativas Claudia, houve também exibição de vídeos sobre o tema, para que os presentes pudesse debater e esclarecer dúvidas, lembrando que a violência não se dá apenas de maneira física, mas também de maneira verbal moral e também através da negligência e do abandono.

Curso de reciclagem de primeiros socorros da LATES – UFRJ

No último sábado, dia 08 de junho, nossos profissionais da UISMAV recebemos com muito prazer o pessoal do LATES – Liga Acadêmica de Trauma, Emergência e Simulação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, que fizeram um curso de reciclagem em primeiros socorros, à convite da própria UISMAV.

Assim como no ano anterior, diversos profissionais da UISMV de técnicos, enfermeiros até mesmo médicos, todos puderam participar do curso que focava totalmente no treinamento em atendendo urgências de traumas e primeiros socorros, não apenas com teorias e vídeos, mas com uso de instrumentos e bonecos de simulação e prática, para o melhor entendimento das técnicas. Ao final da parte teórica, todos eram convidados a pôr em prática os ensinamentos, um ótimo momento para sanar dúvidas e aperfeiçoar as técnicas aprendidas.

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Dia D da Vacinação

Sábado também é dia de muito trabalho e no dia 08 deste mês de junho, foi o Dia D de Vacinação contra a a poliomielite, numa ação em duas frentes na própria sala de vacinação da UISMAV quanto diretamente na comunidade, para alcançar o maior número de crianças possível, seja para dar a dose de reforço da gotinha, ou mesmo atualizar o cartão de vacinação.

Um posto avançado foi montado em um dos pontos de maior atenção da ilha, facilitando o acesso às crianças, que não precisariam se deslocar até a unidade para vacinar os pequenos. Além de médicos e enfermeiras, a equipe também contou com a presença de Agentes Comunitários. A ação não se limitou a apenas a vacinação, teve também atividades lúdicas com as crianças, para alegrar ainda mais o final de semana dos nossos pequenos.

Lembrando que a campanha segue até o dia 14, próxima sexta-feira.

Dia Mundial da Atividade Física

Na última terça-feira, dia 14 de maio, foi o Dia Mundial da Atividade Física, para comemorar esse dia em grande estilo o Programa Academia Carioca reuniu vários de seus alunos e professores da CAP 1.0 na Ilha de Paquetá, para um grande aulão ao ar livre.

Dezenas de pessoas se reuniram e começaram o dia com uma caminhada pelas calmas ruas da ilha, o bucólico ambiente de Paquetá é um excelente local para a prática de exercícios. além da caminhada houve também hidro ginástica na praia, circuito na areia, slackline e diversas outras atividades. Todas as atividades realizadas pelo Programa Academia Carioca, são atividades leves e de baixo impacto, sempre ministradas e supervisionadas por profissionais. Vale lembrar, também, que as atividades são abertas a todos.