Dia Mundial da Conscientização Sobre a Epilepsia

O dia 26 de março é “Dia Roxo”, Purple Day, é um esforço internacional dedicado a aumentar a consciência sobre a epilepsia em todo o mundo. Em 26 de março, anualmente, as pessoas em países de todo o mundo estão convidadas a se vestir de roxo nos eventos em prol da consciência da epilepsia.

Epilepsia é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Se ficarem restritos, a crise será chamada parcial; se envolverem os dois hemisférios cerebrais, generalizada. Por isso, algumas pessoas podem ter sintomas mais ou menos evidentes de epilepsia, não significando que o problema tenha menos importância se a crise for menos aparente.

Epilepsias | Dr. Alan Chester | Neurologia Geral

Sintomas:

Em crises de ausência, a pessoa apenas apresenta-se “desligada” por alguns instantes, podendo retomar o que estava fazendo em seguida. Em crises parciais simples, o paciente experimenta sensações estranhas, como distorções de percepção ou movimentos descontrolados de uma parte do corpo. Ele pode sentir um medo repentino, um desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente. Se, além disso, perder a consciência, a crise será chamada de parcial complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Tranqüilize-a e leve-a para casa se achar necessário. Em crises tônico-clônicas, o paciente primeiro perde a consciência e cai, ficando com o corpo rígido; depois, as extremidades do corpo tremem e contraem-se. Existem, ainda, vários outros tipos de crises. Quando elas duram mais de 30 minutos sem que a pessoa recupere a consciência, são perigosas, podendo prejudicar as funções cerebrais.

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Causas:

Muitas vezes, a causa é desconhecida, mas pode ter origem em ferimentos sofridos na cabeça, recentemente ou não. Traumas na hora do parto, abuso de álcool e drogas, tumores e outras doenças neurológicas também facilitam o aparecimento da epilepsia.

Fonte:
https://bvsms.saude.gov.br/26-3-dia-roxo-dia-mundial-de-conscientizacao-sobre-a-epilepsia/

Reunião Geral

Na última segunda-feira, dia 18 de março, diversos profissionais da UISMAV, forma reunidos no auditório da unidade pela diretora Monica, para uma reunião geral, o objetivo era mostra rum balanço de tudo o que foi feito no último ano de atividade.

A apresentação foi breve, mostrando um resumo das principais atividades realizadas pela unidade, bem como algumas mudanças que foram feitas e algumas conquistas, como a certificação da sala de vacina, a inauguração do consultório verde e a ampliação das práticas integrativas, implantação da Classificação de Risco e do prontuário eletrônico na emergência.

Também foi mostrado o planejamento para este ano de 2024, como o retorno os grupos de atendimento para crianças com necessidades ocultas, retorno de grupos de tabagismo, hiperdia, gestantes e outros, além claro do reforço nas atividades fora da unidade.

A reunião também serviu para marcar 1 ano da diretora Monica na unidade, mas também a sua despedida, que acontecerá na próxima quarta-feira. Monica Aguilar deixará a unidade, mas o legado de seu trabalho, neste 1 ano de atividade, ficará para sempre.

  

Dia de Odonto na Escola

A manhã a terça-feira, dia 12 de fevereiro, foi marcada para a turma do Maternal 2, da Escola Municipal Joaquim Manoel de Macedo, com uma visita da equipe de odontologia, que levou para as crianças muita informação de forma lúdica.

Os cuidados com a saúde bucal tem de começar desde bem cedo, levar esse ensinamento para crianças tão pequenas, a média de idade da turma é de 2 anos, pode parecer um desafio, mas a Dra. Shirley, junto da Auxiliar Mônica e do ACS Leonardo, conseguiram de maneira bem leve e divertida, não apenas avaliar os pequenos, mas também ensiná-los como escovar os dentinhos.

Houve também distribuição de kits, contendo creme dental, escova e fio dental, para que nossas crianças possam cuidar de seus dentes da melhor maneira.

Março Lilás – Mês da Conscientização e Combate ao Câncer do Colo do Útero

Em março temos a campanha do Março Lilás, que é o mês da conscientização e combate ao câncer do colo do útero. O câncer do colo do útero (CCU), também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção genital persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano – HPV (chamados de tipos oncogênicos).

Esse vírus é sexualmente transmissível, muito frequente na população e seria evitável o contágio com o uso de preservativos. Na maioria das vezes a infecção não causa doença, mas em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir ao longo dos anos para o câncer. A presença do vírus e de lesões pré cancerosas são identificadas no exame preventivo (conhecido também como Papanicolau), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica do exame preventivo. As vacinas contra o HPV são também muito importantes para prevenir infecções por estes vírus e, portanto, prevenir o desenvolvimento deste câncer. Outros fatores de risco para o desenvolvimento deste câncer são o tabagismo e a baixa imunidade.

Excetuando-se o câncer de pele não melanoma, o CCU é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina (atrás do câncer de mama e do colorretal), e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.

O que aumenta o risco?

Início precoce da atividade sexual e múltiplos parceiros.
Tabagismo (a doença está diretamente relacionada à quantidade de cigarros fumados).
Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais.

Como prevenir?

A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus Humano (HPV). A transmissão da infecção ocorre por via sexual, presumidamente por meio de abrasões (desgaste por atrito ou fricção) microscópicas na mucosa ou na pele da região anogenital. Consequentemente, o uso de preservativos (camisinha masculina ou feminina) durante a relação sexual com penetração protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal.

Vacinação contra o HPV

O Ministério da Saúde implementou no calendário vacinal, em 2014, a vacina tetravalente contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos. A partir de 2017, o Ministério estendeu a vacina para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Essa vacina protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do HPV. Os dois primeiros causam verrugas genitais e os dois últimos são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero.

A vacinação e a realização do exame preventivo (Papanicolau) se complementam como ações de prevenção desse tipo de câncer. Mesmo as mulheres vacinadas, quando alcançarem a idade preconizada (a partir dos 25 anos), deverão fazer o exame preventivo periodicamente, pois a vacina não protege contra todos os tipos oncogênicos do HPV. Para mulheres com imunossupressão (diminuição de resposta imunológica), vivendo com HIV/Aids, transplantadas e portadoras de cânceres, a vacina é indicada até 45 anos de idade.

Sinais e sintomas:

O câncer do colo do útero é uma doença de desenvolvimento lento, que pode não apresentar sintomas em fase inicial. Nos casos mais avançados, pode evoluir para sangramento vaginal intermitente (que vai e volta) ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal, dor durante a relação sexual, dor abdominal e queixas urinárias ou intestinais.

Colegiado Gestor 2024

Na manhã de ontem, quarta-feira, ia 28 de fevereiro, tivemos a primeira reunião do Colegiado Gestor de 2024, o evento contou com grande participação da comunidade, com representantes da associação de moradores local e, também, com representantes da associação dos pescadores, além de claro, moradores e profissionais da UISMAV.

Após uma breve apresentação da equipe que estava presente, a diretora Mônica mostrou a pauta da reunião, que abordou a atual situação da equipe médica da Saúde da Família, o retorno dos projetos de Psicomotricidade, ComunicAÇÃO e Arteterapia, que atendia crianças com possíveis necessidades especiais, vacinação infantil contra a dengue e os aumentos nos casos de dengue.

O primeiro tópico abordado foi sobre a vacância médica, pois a parir da próxima semana, a unidade ficará 15 dias sem médicos no atendimento da Saúda da Família, mas continuará com atendimentos normais na parte emergencial. Em relação a vacinação contra a dengue, ela já começou, no momento o foco são crianças entre 10 e 11 anos, a cobertura irá aumentar gradativamente ao longo do ano.

Na cobertura da vigilância dos aumentos nos casos de dengue, foi dito como as ações já são feitas, mas houve também um reforço sobre os cuidados que as pessoas podem e devem ter em suas próprias casas e vizinhanças, notificando os órgãos responsáveis, em caso de focos de larvas, mas também sem deixar de ficarem atentos para suas próprias residências.


Uma breve rodada para esclarecimento de dúvidas foi feita, mas que logo deu lugar a questionamentos livres, que estivessem ou não na pauta, nesse momento tanto representantes das associações, quanto outros moradores da ilha, apresentaram suas questões, que foram prontamente respondidas.

  

Reunião de Planejamento da Vigilância

Na manhã desta quarta-feira, dia 21 de fevereiro, tivemos uma importante reunião da vigilância em saúde, com representantes da CAP, para traçar estratégias de para melhorar o monitoramento e atendimento a população.

Com o verão e o aumento expressivos nos casos de dengue, a busca da população pelos serviços de saúde aumentam e, também, o aumento nos números de denuncias de focos de larvas de mosquito. Como a Ilha de Paquetá possui muitas peculiaridades, seja por sua geografia, ou a grande quantidade de casas de veraneio com piscinas. que ficam semanas, às vezes até meses vazias, é importante planejar como a atuação dos agentes será feita nesses e em outros casos.

Tão importante quanto o trabalho dos profissionais em combater focos, a população tem um papel fundamental nessa ação, seja alertando sobre focos que possam encontrar em terrenos baldios, ou em casas vizinhas, mas também mantendo atenção para possíveis focos dentro de suas próprias casas.

   

Fevereiro Roxo

A campanha Fevereiro Roxo busca sensibilizar sobre a importância dos exames preventivos e diagnósticos de três doenças incuráveis: lúpus, alzheimer e fibromialgia. No entanto, a conscientização e o tratamento adequado oferecem aos portadores a oportunidade de buscar uma melhor qualidade de vida. Iniciada em 2014, em Minas Gerais, com o lema “Se não houver cura, que ao menos haja conforto”, a campanha expandiu-se por todo o Brasil.

“Eu acho que todo marketing que pode ser feito em cima de doenças tão relevantes para nossa sociedade e que muitas vezes são pouco conhecidas é muito importante. Assim como qualquer doença, tudo aquilo que não está indo bem com você são dados de alerta para prestar atenção no seu corpo”, afirma o reumatologista dr. Jaime Goldzveig.

O Lúpus é uma doença inflamatória e autoimune que afeta múltiplos órgãos e tecidos, apresentando sintomas como febre, fadiga, rigidez muscular, inchaço, dores em articulações e lesões na pele agravadas pela exposição solar. Sobre a forma de tratamento, Goldzveig explica que a doença “tem que ter uma ação fundamentalmente do reumatologista, não basta somente terapias periféricas como as atividades físicas, que lógico que é importante, mas no lúpus é necessário entrar com a estratégia de terapia medicamentosa de ação mais rápida, como corticoides”.

Outra doença que integra a campanha, a fibromialgia afeta principalmente mulheres de 30 a 60 anos, causando dor generalizada, fadiga, dificuldades cognitivas, insônia e até depressão. Conviver com o diagnóstico é desafiador, mas possível com o suporte adequado. Conforme dados da SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia), a condição acomete 3% da população brasileira.

“A fibromialgia também é dor, né? O que faz o paciente chegar no reumatologista é dor, uma dor crônica. O paciente não tem uma queda do estado geral, via de regra na fase inicial. A fibromialgia é um quadro que você faz o diagnóstico de acordo com os meses. Pela forma que se instala, você tem que observar a evolução. Muitas vezes na fase inicial os sintomas são muito confusos e difusos, então somos obrigados a fazer um diagnóstico diferencial das que tem sintomas similares em sua fase inicial. A fibromialgia até hoje não tem um diagnóstico laboratorial e nem de imagem”, comenta o médico.

Já o alzheimer é uma doença degenerativa com sintomas como falta de coerência na fala e perda de memória. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), afeta aproximadamente 35,6 milhões de pessoas em todo o mundo, número que o órgão estima que deve dobrar até 2030. No país, a Abraz (Associação Brasileira de Alzheimer) revela que 1,2 milhão de brasileiros sofrem com a doença.

Fonte:
https://www.saopaulo.sp.leg.br/blog/fevereiro-roxo-busca-conscientizar-sobre-lupus-alzheimer-e-fibromialgia/

Fevereiro Laranja

Fevereiro é o mês de conscientização da leucemia, um tipo de câncer que afeta as células sanguíneas da medula óssea, em sua maioria os glóbulos brancos. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima 11.540 novos casos para os próximos anos, sendo 6.250 em homens e 5.290 em mulheres. Desses, 6.738 evoluirão para morte, de acordo com a última edição do Atlas de Mortalidade por Câncer de 2020.

Para informar a população sobre formas de prevenção, diagnóstico e combate à doença, foi instituída da campanha Fevereiro Laranja, com ações por todo o país. O Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense (HUAP-UFF), é referência no tratamento de vários tipos de câncer das células do sangue, por meio do Serviço de Hematologia. O HUAP é uma das 41 unidades de saúde administradas pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

Segundo explica a chefe do Serviço, a hematologista Mônica Kopschitz Praxedes, as células se tornam leucêmicas após sofrerem mutações genéticas que lhes conferem vantagem proliferativa sobre as normais. “Elas ocupam a medula óssea, bloqueiam a produção das células sanguíneas normais e se reproduzem no sangue, a partir do qual podem infiltrar vários órgãos como linfonodos, baço, fígado e sistema nervoso central, dentre outros”, disse.

A leucemia pode se manifestar de forma aguda ou crônica. A aguda é caracterizada por células imaturas, sem capacidade funcional e pela rápida evolução para a morte, se não tratadas adequadamente. “Apesar da gravidade, são doenças curáveis em uma parte dos casos”, ponderou a médica. Já nas leucemias crônicas, a proliferação das células neoplásicas é lenta e predominam células com algum grau de maturação. O paciente pode ficar assintomático por meses e até mesmo por anos.

Tipos:

Existem dois tipos principais de leucemias: a mielóide e a linfóide. Considerando ambos os fatores, o tempo de evolução e a origem celular, a doença divide-se em vários subtipos: Leucemia Mielóide Aguda (LMA), que é uma doença grave, possui mortalidade elevada, porém é curável em parte dos casos, sendo mais comum nos adultos; Leucemia Linfóide Aguda (LLA), doença grave que afeta mais as crianças e possui elevada possibilidade de cura. A LLA ocorre também nos adultos, porém com pior prognóstico em relação à infância; Leucemia Mielóide Crônica (LMC), doença mais frequente nos adultos, assintomática durante algum tempo, evolui com o aumento do baço e, se não tratada, pode-se transformar em uma leucemia aguda; e a Leucemia Linfóide Crônica (LLC), doença que predomina nos idosos, evolui lentamente e pode ser controlada com medicação, porém, não tem cura.

Os sintomas variam. Suspeita-se de leucemia quando há sinais e sintomas como palidez e cansaço relacionado à anemia, manchas roxas na pele e outros sangramentos anormais, geralmente relacionados à baixa das plaquetas, febre, sudorese noturna, dor óssea, aumento de gânglios linfáticos, do baço ou do fígado.

“Na maior parte dos casos, não é possível determinar a sua causa, mas evitar exposição a radiações, pesticidas, substâncias químicas industriais, como o benzeno e o tabagismo, são aconselháveis. Algumas doenças genéticas, como a Síndrome de Down, a exposição prévia a quimioterapia para tratamento de um câncer e o envelhecimento contribuem para a ocorrência das leucemias”, explicou a médica Mônica Kopschitz Praxedes Lusis.

Tratamento:

Atualmente, apenas as leucemias agudas são curáveis, especialmente a Leucemia Linfóide Aguda da infância. As leucemias crônicas são controladas com quimioterapia, que, em geral, possibilita aos pacientes uma boa qualidade de vida. “Alguns casos de leucemias agudas e, mais raramente, de leucemias crônicas necessitam de um outro tratamento além da quimioterapia, o chamado Transplante de Medula óssea (TMO) alogênico”, explicou a médica.

Nesse tipo de transplante, a medula óssea do paciente, que não está funcionando adequadamente, é substituída por células-tronco hematopoiéticas de um doador saudável e com uma composição genética semelhante, podendo ser um familiar ou não. O serviço ainda não é oferecido no HUAP e os pacientes com indicação de TMO alogênico são encaminhados para unidades transplantadoras do Rio de Janeiro.

Fonte:
https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202402/fevereiro-laranja-alerta-para-sintomas-da-leucemia

Janeiro Roxo

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Dia 26 de janeiro é o Dia Mundial Contra a Hanseníase. Por isso, o mês de janeiro ganhou a cor roxa para alertar e conscientizar a sociedade sobre o combate à hanseníase. A doença, cercada de preconceitos e estigma, é contagiosa, mas, tem controle e tratamento oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A contaminação ocorre pelo Mycobacterium leprae e, por atingir os nervos, uma das primeiras sequelas é a perda de sensibilidade da pele. Em muitos casos também há perda ou comprometimento severo dos movimentos que, em casos mais graves, pode levar à amputação.

O enfrentamento à hanseníase é um dos principais desafios de saúde pública no Brasil e o diagnóstico precoce é fundamental para a redução da transmissão e do risco de desenvolvimento de incapacidades físicas. Para contribuir com o diagnóstico precoce da doença, em 2022 foram incluídos ao SUS três novos testes de apoio ao diagnóstico e um para detecção de resistência da doença. O uso começa neste ano.

Hanseníase no Brasil

O Brasil ainda é responsável por cerca de 90% dos casos novos diagnosticados nas Américas, sendo o segundo país a diagnosticar mais casos no mundo. Em 2019 foram diagnosticados 27.864 casos novos, dos quais 1.545 foram em pessoas com menos de 15 anos.

 

Treinamento Básico de Uso e Manuseio de Extintores de Incêndio

Nunca sabemos quando uma emergência pode acontecer, estar preparado é sempre muito importante, pensando nisso, tivemos ontem o Treinamento Básico de Uso e Manuseio do Extintores de Incêndio, para diversos profissionais da UISMAV, dos ACS, enfermeiros, até o pessoal responsável pela limpeza.


O treinamento consistiu em apresentar materiais inflamáveis e a melhor forma de combater um princípio de incêndio, de acordo com este material. O instrutor, Ronaldo Oliveira, mostrou também os três tipos diferentes de extintores e a forma correta de manuseio e quais casos usar cada um deles, por exemplo, em caso de incêndio com materiais como madeira, papel e algodão, utilizar o extintor de água, para coisas de incêndio em rede elétrica, o de CO2.


O foco do treinamento foi conscientizar e instruir os presentes da importância do uso correto dos extintores, identificando cada um deles e, também, que eles devem ser usados apenas em princípios de incêndio, para que o mesmo não se alastre e fique fora de controle.